O amor – no qual as palavras para descrevê-lo fogem, os
sentidos se esvanecem e a razão desconhece – não é algo que a gente possa
escolher quando, como e onde irá acontecer. Ele não segue regras e nem
determinações.
Ele aparece numa terça-feira sem graça, num domingo onde não
se espera nada além do que almoçar com a família ou num cantinho qualquer
quando você dobrar a esquina. O amor faz acontecer por ele mesmo. Nós não
fazemos nada, somos tão e somente consequência dele, resultado desta fórmula: “eu
+ você = amor”.
É deixar acontecer na gente sem hora marcada e aviso prévio.
Porque o amor é deixar acontecer e não fazer acontecer.
Nenhum comentário:
Postar um comentário