quarta-feira, 13 de abril de 2011

MESMO QUÊ.

Falo claro, já não somos mais crianças e desaprendemos amar. Queria que você estivesse aqui pra eu poder te falar tudo isso, pra você poder falar também, essa conversa nos levaria como sempre nos levou, pra cama. E terminaríamos vendo o dia amanhecer como amantes em Paris. Ou não. Há uma porção de coisas minhas que você não sabe e, certamente, existem outras porções de coisas suas que não sei. Eu errei muito sei disso, somos passíveis ao erro. Você também errou, e nunca conversamos claramente sobre isso, as coisas não deixam, você não deixa, evitamos condenações públicas, nos evitamos. Daí penso outra vez que viver é isso, e o que tem de acontecer tem muito força pra que aconteça, mesmo quê....................................... É isso.

Matheus P. Melgaço

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