terça-feira, 26 de outubro de 2010

UMA "MISSÃO".

Escrever virou um vicio, um bom vicio até, e que mais tarde pode virar uma profissão. Escrever em tudo quanto que é parte. Escrever frases, textos longos, textos pequenos, resenhas, e até mesmo escrever somente uma palavra, que tem um enorme significado, escrever para uma pessoa ou para milhares, e ai ta o mais curioso, quando escrevo somente para uma pessoa, escrevo para ela nas entrelinhas dos meus textos, é como se fosse assim: “A carapuça serviu?”
Escrever passou a ser mais que um habito, passou a ser uma obrigação, contudo não é aquelas obrigações torrenciais que acontecem quando você lê um livro obrigado, é uma obrigação boa, é aquela que você faz com prazer, compreende? Igual jogador, joga por quê? Porque ama aquilo. E sabe... Aprendi a amar as letras, a escrita, a literatura, a simples arte de escrever com o coração, as pessoas lêem e se vêem no contexto, amam também o que eu amo, e isso é maravilhoso. Pois bem, quando as pessoas se vêem, elas passam a ter esperança onde não tinham, amor onde existia ódio, eu tenho uma “missão”, plantar uma semente nas pessoas. Não que eu seja um exemplo de humano perfeito, longe disso, mas todo mundo tem seu lado bom, né ?. Os textos passam a serem meus filhos, filhos esses que eu cuido; e vem a melhor parte: a única razão concreta de escrever, é que não a razão para isso.

Quando fico um ou dois dias sem escrever, as pessoas me perguntam se parei, talvez seja porque já parei antes, mas não pararei mais, outra devem pensar que é falta de criatividade ou assunto, ao contrário assunto é que não falta.
Contudo existem noites que não podem virar dias, e dias que não podem ser escritos.

Matheus P. Melgaço

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