A gente começa citando situações em que ela é a atriz principal, dai a gente começa a dissertar qualidades como, " ela foi demais quando enfrentou aquele problema. Ela é muito inteligente". Aos poucos você vai falando predicativos que só alguém muito apaixonado ( como você) percebe, e a outra pessoa ingata, " é mesmo!". E do início até o final da conversa em que se fala dela, vai tendo-se uma vontade terna de cuidar, de querer bem, perto. Querer, sobretudo, vê-lá feliz.
E nessa conversa onde o objetivo principal é falar dela( mesmo que indiretamente), fala-se sem citar uma única vez a palavra amor, entende? Como se talvez ela fosse, na verdade, o amor.
O meu amor!
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