quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Ela.


Ela? Há, ela é daquelas que pouco se importa com estereótipos pré-determinados. Ela vive. Tem mais amigos homens que mulheres. E ela não tem aquelas frescurinhas bobas de mulherzinha, por isso se torna um mulherão. Eu gosto de observá-la sentada no tapete da sala lendo um livro, com aquele jeito especialíssimo dela de ser: com short jeans, camiseta e cabelo preso. Sabe, gosto quando a gente se olha. É como se tudo o que está em volta não tivesse o mínimo valor.

 Eu sei que gosto tanto dela, porque ela não precisou de nenhuma dessas artimanhas de outro mundo para eu me apaixonar. Ela foi ela. Mais alma que corpo, entende? 

Ela é a pessoa que penso quando citam a palavra amor. E quando alguém está inspirado e me chama para conversar sobre amor, (eu sempre sou procurado para tal assunto). Eu começo a defender minhas teses sobre ele toda baseada em você. Porque, afinal, você é o amor. O meu amor.

“Você é assim, um sonho pra mim, e quando eu não te vejo [...] Eu gosto de você
E gosto de ficar com você [...] O meu melhor amigo é o meu amor [...]” Tribalistas.

Nenhum comentário:

Postar um comentário