quarta-feira, 23 de novembro de 2011

2012.

Começo está crônica perguntando-lhe se, por acaso, você sabe qual é o dia de hoje. Hãn? Sim, 23 de novembro. Você pode estar em qualquer lugar que, a partir do dia de hoje até o final do ano, sempre quando alguém perguntar que dia é hoje, haverá algum assustado (no caso a maioria da população) que dirá: “Nossa! Sério? o ano passou rápido demais!” e em seguida o assustado desdenhará que não realizou metade dos planos e desejos.


E não é nenhum exagero não, o ano passou rápido mesmo. E a pergunta chave é: “Você realizou todos os desejos feitos no início de 2011?” Nem metade deles, né? Alguns pedidos, talvez, você nem se lembre mais. É que a vida está voando, e não estamos dando importância para o que realmente importa. A vida é o hoje, aqui, agora. São essas 24 horas do relógio. O futuro sempre será futuro, não adianta esperá-lo. Ele nunca será presente tão pouco passado.  Não adianta adiar as coisas.


Então, vamos combinar assim. Quando for meia-noite de janeiro e todos estiverem comemorando 2012. Ao invés de pedir o homem de verdade, comece sendo uma mulher de verdade. Ao invés de pedir mais dinheiro, peça mais amor. Ao invés de prometer que vai mudar assim ou assado no próximo ano e que, depois da décima taça de champagne, todas essas promessas já foram para o ralo. Peça só uma coisa: a vida.
E que em 2012, o amor transborde mais que o medo. Que o ser seja melhor que ter. Que sejamos pessoas capazes de errar e de pedir perdão sempre. Mais beijo na boca... sexo. Menos ódio.  Sejamos pessoas apaixonadas pela vida. Fale menos “eu te amo”. Demonstre que ama. Que o seu (a) melhor amigo (a) chegue e, se caso não chegar, não se desespere. Deus não demora, ele capricha! (já dizia Caio). Por fim, que consigamos levar a vida menos a sério, sem correntes, porque, afinal, ela está passando rápido demais para pensar no ontem e no amanhã. O que vale, na real, é o hoje. Guarda isso.

Nenhum comentário:

Postar um comentário